Quem é quem nos Legionários 40K – Parte 1

Olá pessoal…

Creio que alguns de você poderiam estar e perguntando: quem são esses caras?

Pois bem, SEUS PROBLEMAS “SE ACABARAM-SE”…

Estarei apresentando em poucas linhas alguns dos ilustres colegas que formam este grupo maravilhoso de jogadores, simpatizantes, colecionadores e admiradores de nosso querido hobby. O estreante é Heron, nosso enviado do sertão pernambucano e aliciador de novatos incautos para nosso vício.  😉

Aproveitando, já queria lhes adiantar minha opinião sobre nosso amigo. Heron talvez seja o cara mais dedicado ao W40k (apesar disso ser difícil de medir), mesmo morando tão distante, ele mantêm tanto contato quanto qualquer outro colega e participa de inúmeras formas, desde emprestando armies, elaborando campanhas, emprestando terrenos, aconselhando em builds e pinturas, e jogando propriamente dito…. enfim, um “funcionário multifuncional”!

Escolhi Heron para iniciar este post de apresentação como forma de homenagem também, afinal, foi ele quem encabeçou a criação de nossa campanha e ela tem ajudado muito a promover o jogo e o grupo. Quando lerem algum battle report Dark Angels vs Orks, tenham certeza, nós estávamos nos divertindo.

Heron, Comandante Ork

1. Há quanto tempo você conhece e joga Warhammer40k?

Algumas miniaturas do exército de Heron

Conheci Warhammer em 2007, através do Fórum Warhammer Brasil. Comecei a jogar em 2011.

2. O que mais te agrada no jogo?

A diversidade de aspectos. Colecionismo, estratégia, competitividade, pintura. Há opções para todos.

3. O que mais te preocupa quando joga?

Quando estou jogando o foco é vencer. A preocupação é não cometer erros.

4. Qual sua unidade preferida no army Ork e por que?

o Warboss, ele passa o rodo! Depois vem os deathkoptas. Uso esses pilotos doidos desde que comecei a jogar, nos mais diversos papeis de acordo com a edição e a necessidade do meu army. São extremamente versáteis.

5. O que está achando dos Orks na Sétima Edição?

Joguei pouco nesta edição, mas no geral não tenho gostado. O army vem sendo nerfado em diversas das suas caracteristicas classicas desde a quinta edição e, infelizmente, a máxima “boyz before toyz”parece não se aplicar mais. As formações também não ajudam muito.

6. Que tipo de lista você costuma usar em mesa?

Venho focando no tiro, usando um mix de Lootas e Deffkoptas para amaciar o oponente e escolher as batalhas mais favoráveis. As outras unidades variam conforme o oponente.

7. O que o levou a escolher os Orks como seu army?

Como todo bom ork, foi o acaso. Era o único army disponível para venda na minha cidade, refugo de uma caixa Black Reach. Naquela época as estratégias Green Tide e Killa Wall eram viáveis, então fiquei muito satisfeito com a escolha.

8. De onde partiu sua ideia de formular a campanha: It´s Only War?

Durante muito tempo jogamos partidas independentes. Cada vitória, derrota e “causo” rapidamente se tornava irrelevante por não ter consequências in-game. Concebi a campanha como uma forma de mudar isso e engajar a comunidade.

9. Como tem sido a receptividade do grupo à campanha?

Acredito que tem sido boa, os jogadores têm criado estratégias e realmente escolhem seus alvos visando o maior retorno possível na Campanha.

10. Como é viver em uma cidade com tão poucos jogadores (ou nenhum) e participar de um grupo tão atuante no Brasil ao mesmo tempo?

Heron no que que suponho ser sua primeira derrota para os Ultra de Glauco

Quando decidi ir para Petrolina uma das coisas que me causou pesar foi deixar de estar nos encontros mensais do grupo. Infelizmente várias coisas aconteceram naquele segundo semestre de 2013 que levaram ao desmonte é um hiato de mais de um ano no hobby. Quando fui informado de que o grupo estava renascendo de imediato quis retomar minha participação. Estar longe torna o hobby um pouco mais trabalhoso e custoso, não jogo na frequência que gostaria, mas no geral o retorno é satisfatório.

11. O que você acha do suporte/atenção que a GW dá ao jogo no Brasil?

Nulo. Na realidade, desde que comecei a acompanhar, eles só tomaram medidas para atrapalhar.

12. Qual sua opinião sobre o Legionários 40k?

Estamos com uma formação bem atuante. O clube é a cara dos seus integrantes, e acredito na longevidade dele.

13. Nos diga sua opinião e expectativa sobre o grupo que você costuma jogar?

Expectativas: longevidade, crescimento da base de jogadores e ambiente respeitoso, mas sem ser chato, de jogo.

Opinião: Galera engajada. Feliz em estar junto.

Heron, segundo João:

Heron é um entusiasta do warhammer, tanto que acaba por contagiar todos os outros participantes. E, juntamente com os demais veteranos, faz parte da coluna vertebral do grupo. Para se ter uma ideia, mesmo longe em Petrolina, é a pessoa por detrás de todas as engrenagens da campanha.

Em contrapartida, como jogador é um desprezível, violento e agressivo general ork, que  mistura incrível poder de fogo com uma mobilidade espantosa. Meus ultras já sentiram o peso da fúria de seus soldados e estão ansiosos para recepcioná-los novamente com algumas armas novas.

Utamir Lins