BR Tau x Ultramarines 17/06/2016
Inicialmente ressalto que Salomão se dispôs a escrever o reporte de nossa batalha, mas por motivos operacionais (problemas no computador), ele repassou para mim uma versão preliminar do evento, onde eu revisei e acrescentei alguns detalhes adicionais, tais como as fotos. Logo a narrativa está em primeira pessoa, pois os fatos narrados encontram-se sob a perspectiva dele.
…
Olá, como minha primeira participação direta no site trago-lhes o BR mais sanguinário da existência da humanidade do blog:
Ultramarines Versus Tau Empire
Eu estava um tanto apreensivo com essa partida, pois ainda não tinha jogado contra João, apesar de já ter ouvido falar muito do seu modo de jogar.
Começando…
Minha derrota iniciou-se já no momento da jogada da missão. A missão escolhida foi eternal war – The Relic. Me entusiasmei tanto com a missão, que foquei apenas nela, não percebendo que a pontuação da relíquia não garantiria a minha vitória, e segui cego em busca de segurar o objetivo.
Então vamos as listas:
Tau
- 4- Strike team
- 1- Drone squad + commander
- 1- Crisis XV88
- 1- Piranha
Ultra
- 2- rhinos cada um com um esquadrão de marines, todos com heavy bolter
- 2- predadores com autocannon e dois heavy bolters cada
- 1- storm talon com skyhammer (vulgo: helicóptero)
- 1- esquadrão de devastadores com 4 missile launcher
- 1- cronus dentro de um dos predadores (HQ)
Turno 1 – Tau
Como meu foco era completar a missão, andei com todo meu exército para perto do objetivo. Atirei com a piranha no predador com o Seeker Missile (tiro único na partida), mas errei.
Usei jetpack com a unidade de Drones + Commander para chegar ainda mais perto do objetivo.
Turno 1 – Ultra
Os ultra, com seus tanques e o esquadrão de devastadores, mataram a minha piranha (anúncio da minha derrota), além de fazer algumas baixas em minha infantaria.
Turno 2 – Tau
Por causa do Strategic Trait de João, Princeps of Deceit, fiz três testes de iniciativa no início de meu turno, passando apenas em um, por isso fiquei com a unidade de Drones + Hq e um Strike Team em Pinning. Neste mesmo turno desci meu Crisis via Deep Strike atrás de todos os 4 tanques (minha grande jogada, também assegurou o Line Breaker).
Fiz algumas baixas numa unidade de infantaria. Com uma tropa de Fire Warrior eu tirei um ponto de vida do Helicóptero e com o Crisis, já na zona de Deploy dos Ultra, tirei um Wound do predador, logo após usei o jetpack para esconder o Crisis atrás do monumento.
Nota de João: helicóptero, não! Storm Talon!!!
Turno 2 – Ultra
João recuou com o Helicóptero e matou meu Crisis. Além de fazer diversas baixas com os tanques.
Nota de João: …
Ao perceber que eu não possuía mais poder de fogo para bater de frente com os seus veículos, ele ainda posicionou os Rhinos lateralmente aos predadores, pronto para desembarcar seus táticos, como o fez no próximo turno.
Turno 3 – Tau
Nessa altura eu já estava desesperado, já não tinha meu Crisis, nem minha piranha, meu tiro épico foi conhecer as estrelas, tinha diversas unidades com poucos modelos e perdi um turno do meu HQ e Fast Attack. Não podia mais considerar vencer por aniquilação, então continuei o que já estava meio caminho andado.
Separei os Drones do HQ.
Andei e corri com as unidades para mais próximo do HQ.
Comecei a passar o objetivo entre as unidades para movimenta-las com o Jetpack, já que eu não poderia movimentar o objetivo mais que 6 polegadas com a mesma unidade no mesmo turno.
Turno 3 – Ultra
Novamente avançou com o helicóptero e atirou no meu HQ (Slay the Warlord), matando-o. Atirou com os tanques fazendo diversas baixas a mais.
Turno 4 – Tau
Continuei passando o objetivo de unidade para unidade e fugindo para o meu canto da mesa, que era minha ideia fixa de tomar o objetivo e fugir para minha zona de Deploy, escapando dos projéteis dos Ultra.
Turno 4 – Ultra
Completou a derradeira aniquilação em sua fase de tiro.
Minhas impressões da partida (Salomão):
Bom, eu inicialmente não sabia muito bem como iria agir. Sabia que João iria com algum tanques, mas eu nunca tinha dado muita atenção a eles então não tiveram muito peso nas minhas decisões pré-jogo.
Como as notícias correm rápido dentro do próprio grupo de jogadores, eu já tinha uma ideia da estratégia básica de João, a ficar recuado. Portanto, quando vi que a missão não era muito complicada pensei que poderia manter um combate na base da contenção, enquanto cumpriria a missão. Mas esse plano foi vago demais para a partida, perdi minha piranha antes mesmo dela fazer qualquer estrago. Meu Crisis, que eu esperava que fosse meu “plano reserva” e trunfo, morreu sem causar muitos problemas e meu HQ se manteve obsoleto por toda a partida.
Tenho certeza que poderia ter aproveitado melhor essas unidades e um melhor desempenho na partida, se tivesse prestado mais atenção em contra quem eu estava batalhando e fazer uma estratégia baseada nisso.
É “helicóptero” sim ! kkkk
Rapaz primeiro dia que fui na casa de kirlian sempre que eu falava da navezinha ele dizia que era helicóptero então agora é helicóptero… Hehehehdh
…
Salomão tem tido um bom desempenho geral com seus Taus, mas desta vez João, com os Ultras, foi direto no calcanhar de aquiles do Salomão, que é seu baixo poder de fogo contra veículos. Certeiro!
Que coisa feia, João!
acho que esse é o calcanhar de aquiles de muitos ne? 😛
Por que o Stormtalon fez deploy no primeiro turno se as unidades aéreas só podem começar na reserva e entrar no segundo turno?
Outra coisa, cadê os Pathfinder desses Taus? Ou pelo menos mais dois XV8 pra ter mais poderio de fogo…
errr….. Parece q nosso capitão Ultra estava cometendo esse erro em todas as partidas, achou q era opcional e como seus adversários não tinha afinidades com flyers, deixaram passar.
Salomão, é um jogador relativamente novo, no universo W40K, nessa partida ele ainda está se conhecendo e ainda não tem uma ampla gama de miniaturas, em todo caso, acho q nas últimas partidas ele tem usado mais XV8 em mesa…..
Caracas! Isso dá uma enorme vantagem nas partidas, mas paciência, é bom não deixar passar das próximas vezes hehehe
valew pela dica, ficaremos de olho 🙂